Por uma estética do conflito – arte como política de rua com Raphael Escobar
Balanço e Fúria - A podcast by Rodrigo Corrêa

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A prática artística de Raphael Escobar é também educacional e política. Marcada pelo trânsito entre museus, galerias e a rua – especialmente a Cracolândia – vemos nela a proposição do conflito como chave para subversão dos espaços e o escancaramento das contradições dos lugares tidos como públicos.Contra a tecnologia de morte aplicada pelo Estado sobre populações vulneráveis, blocos de carnaval, rodas de samba e rima e práticas das artes visuais são usadas como tecnologias de vida na ativação de pessoas e lugares onde a opressão é regra. E a conversa de hoje é sobre isso. Confundir para organizar, organizar para tomar. A alegria, os museus, a criação, a dignidade.