Carlos Fiolhais (I):". Poesia e ciência são ambas dimensões humanas, são as duas actividades humanas."

O Poema Ensina a Cair - A podcast by Raquel Marinho - Fridays

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Físico, professor, antigo director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, criador do Centro de Ciência Viva Rómulo e do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, onde instalou o maior computador português para cálculo científico (Centopeia). Carlos Fiolhais, 68 anos, nasceu em Lisboa, foi baptizado no Mosteiro dos Jerónimos e em criança, porque cresceu no bairro da Ajuda, brincava no jardim da Praça do Império e na Rosa dos Ventos, já andava ali a pisar o mundo todo. Acredita que descobrir é das coisas mais humanas que há, e foi talvez por isso que estudou física – queria percorrer o caminho da aventura da ciência. Coimbra primeiro, depois doutoramento na Alemanha, e desde então a tal aventura de conhecer, partilhar conhecimento, com os alunos da faculdade mas também com o público. Podemos dizer que é um divulgador de ciência, mas também um entusiasta dessa divulgação. Poemas primeira parte: Adília Lopes – Memórias das Infâncias Jorge Sousa Braga – Poema de Amor Eugénio Lisboa – Kepler Alexandre O’ Neill – Aos vindouros se os houver António Gedeão – Poema Para Galileu